domingo, 26 de setembro de 2010

20 dicas para ficar de bem com a balança durante a gravidez

Olá meninas, tudo bem? Recebi essa matéria do site Minha vida, e achei muito útil para quem quer manter a boa forma durante a gestação.
Confira a seguir a matéria, em destaque, as dicas que considero mais importantes!

Boa Semana á todas...

orkut recados







Um dos receios mais comuns das grávidas é ganhar peso demais durante a gestação e, pior ainda, manter os quilos extras depois do parto. Para evitar o problema, o ortopedista. Ricardo Cury, da Sociedade Brasileira de Ortopedia, e a nutricionista Mariana Del Bosco Rodrigues, da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica), orientam as mulheres que não querem ganhar muito peso na gravidez. "É importante dissuadir-se da ideia de que é preciso comer por dois", diz Mariana. Aumentar de nove a 12 quilos é normal. Ganhar um peso muito além disso pode ser ruim tanto para mãe quanto para o bebê.

E nada de parar a ginástica. "Basta adaptar os exercícios à sua nova condição", afirma Cury. Ele explica que a grávida pode até fazer musculação, por exemplo, desde que preserve o corpo de grandes impactos. Prefira exercícios leves, para não perder o tônus, e muito alongamento para manter o equilíbrio, que será afetado com o novo peso na barriga, favorecendo problemas de coluna.

A seguir, confira 20 dicas que essa dupla de profissionais recomenda as futuras mamães passarem os nove meses esbanjando saúde.

1.  Procure alimentar-se a cada 3 horas;

2. Para contornar o enjôo matutino, deixe alimentos secos (polvilho, biscoito) ao lado da cabeceira da cama. Mande um deles para dentro antes mesmo de se levantar;

3. Cereais integrais são excelentes fontes de vitaminas do complexo B, essenciais para minimizar o desconforto com o enjôo;

4. Consuma cálcio (leite e derivados), mineral determinante para garantir a saúde óssea da mãe;

 5. Não esqueça o ferro (carne, grãos) para evitar anemia;

6. Inclua na sua dieta alimentos ricos em ácido fólico (folhas verde-escuras), pois ele garante a formação do tubo neural do bebê;

7. Coma um filé de peixe, frango ou carne magra todos os dias. Além de dar a sensação de saciedade, esses alimentos garantem proteínas suficientes para o bebê e ainda ajudam a dar elasticidade à sua pele, evitando estrias;

8. Para evitar o inchaço, comum no último trimestre, é importante ingerir bastante líquido e moderar no consumo de sal;

9. Seu prato deve ser bem colorido, o que indica a variedade de nutrientes;

10. Faça suas refeições com calma, sem pressa de engolir os alimentos. Isso facilita a sua digestão e evita que você coma mais do que sua fome exige realmente exige;

11. Cuidado com os alimentos dietéticos e adoçantes em excesso. Eles contêm substâncias químicas. Converse com seu médico a respeito;

12. Evite alimentos que contenham muita gordura, como creme de leite e alguns tipos de carnes vermelhas e embutidos;

13. Corte as frituras e empanados durante os nove meses. Estes alimentos só irão engordá-la, pois possuem um tipo de gordura que não é utilizada nem pelo seu organismo, nem pelo de seu bebê;

14. Pratique hidroginástica. É ótimo para manter em ação toda a musculatura de seu corpo e sem causar nenhum tipo de impacto que possa comprometer o bebê; 

15. Alongue-se. Ajuda a manter o equilíbrio do seu corpo e evita sobrecargas na coluna;

16. Faça musculação, mas pule os exercícios de impacto. Nessa fase, o importante é manter a forma e isso você consegue com séries leves, de menos peso, e sempre acompanhada por um instrutor;

17. Não abuse dos doces;

18. Fuja das bebidas alcoólicas;

19. Não tome remédios para emagrecer, como moderadores de apetite ou aceleradores do metabolismo. Podem fazer mal a você e ao seu bebê. Consulte sempre seu médico;

20. Não faça dieta por conta própria. Procure uma nutricionista para ajudá-la a montar um cardápio.



Fonte: Minha vida

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Estudo inédito revela que alguns pais também produzem hormônio ligado á maternidade


Pela primeira vez, um estudo mostrou o papel do hormônio ocitocina na criação de vínculos afetivos entre o pai e o filho recém-nascido.

Essa substância já é conhecida por estimular as contrações uterinas no trabalho de parto, a ejeção do leite na amamentação e a criação de laços entre mãe e bebê.
Mas a nova pesquisa, publicada no periódico "Biological Psychiatry", avaliou o efeitos do hormônio da maternidade em homens que eram pais pela primeira vez.
As conclusões são estimulantes para essa geração de homens que participa mais na criação dos filhos.

SEM DAR DE MAMAR
 
Os pesquisadores descobriram que, embora a lactação seja um poderoso estímulo à produção de ocitocina, não é preciso dar o peito para que isso ocorra.

Os níveis de hormônio foram medidos nos 160 participantes do estudo (80 casais) seis semanas após o nascimento do bebê e logo após ele completar seis meses.

Constatou-se que a concentração de ocitocina nos homens era igual à das mães de seus filhos. Isso sugere, segundo os pesquisadores, que os mecanismos que regulam os níveis do hormônio também estão ligados ao relacionamento do casal.

Além disso, o estudo mostrou uma forte associação entre os níveis de ocitocina e a capacidade paterna de se relacionar com seu bebê.
Não se sabe se o aumento de hormônio é causa ou efeito do comportamento. Mas foi verificada a relação entre a ocitocina e as atitudes dos pais com as crianças.

Elas são diferentes para pais e mães. Nelas, troca afetuosa de olhares, carinhos e palavras maternais são os comportamentos associados ao aumento da ocitocina.

Nos pais, a alta do hormônio ocorre quando ele estimula o filho -por exemplo, mostrando objetos ou fazendo com que agarre sua mão.

"Isso é lindo. Mostra que a ocitocina é quase um medidor biológico da capacidade de um homem permanecer cuidando de sua família", diz a endocrinologista Vânia Assaly, membro da International Hormone Society.
O endocrinologista Luís Eduardo Calliari, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, conta que alguns estudos em animais já indicavam algo semelhante.

Foram observados dois tipos de ratos: um que cuidava de sua prole, "constituía família", e outro que abandonava a fêmea depois do acasalamento. Os animais fiéis tinham concentrações de ocitocina bem maiores do que as dos ratos canalhas.

Fonte: Folha online